Roraima
Governadora
Suely Campos (PP) Não eleito em 2018
Em meados de setembro de 2015, foi instaurada uma Comissão Parlamentar Especial na Assembleia Legislativa para analisar um possível afastamento da governadora, baseada em uma representação por crime de responsabilidade do Ministério Público de Contas (MPC). Entre as denúncias, estão a de que a nomeação de Neudo Campos ao cargo de consultor especial é inconstitucional e configuraria crime de responsabilidade.
Senadora
Ângela Portela (PDT) Não eleito em 2018
Votou contra a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff.
Senador
Romero Jucá (MDB) Não eleito em 2018
É alvo de inquérito aberto com a Operação Lava Jato da Policia Federal. Alvo de inquérito que apura crime de falsidade ideológica, crime contra o patrimônio e contra a ordem tributária. Alvo de inquérito que apura crimes eleitorais. Acusado pela PGR (Procuradoria-Geral da República) de ter recebido propina da Odebrecht. Com a decisão da 1ª Turma, Jucá se tornou réu no STF.
Deputado
Abel Mesquita Júnior (DEM) Não eleito em 2018
Suspeito de usar em 2017 verba da Câmara para abastecer em posto de gasolina de um colega de bancada. Em 2017, o deputado gastou R$ 42 mil em postos de combustível, que equivale a uma média mensal de R$ 3.500.
Deputado
Carlos Andrade (PHS) Não eleito em 2018
Possuí um apartamento na capital financiado pela Caixa Econômica Federal no valor de R$ 350 mil, além de um lote urbano residencial de 150m² na cidade, estimado em R$ 175 mil. Andrade foi multado pelo TCU por irregularidades na prestação de contas da Boa Vista Energia de 2004 de sua responsabilidade.
Deputado
Edio Lopes (PR) Não eleito em 2018
É réu em ação penal por peculato. De acordo a denúncia, o parlamentar desviou dinheiro público, em proveito próprio e alheio, por meio da indicação de três servidores para ocuparem cargos comissionados em seu gabinete, sem a exigência de prestação de serviços, nos anos de 2005 e 2006. Votou contra a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff.
Deputada
Shéridan (PSDB) Eleito em 2018
É alvo de ação civil de improbidade administrativa (dano ao erário) por titulação irregular de terras públicas em beneficio próprio, quando secretária estadual. É alvo de inquérito que apura crimes eleitorais. De acordo com a denúncia, a parlamentar ofereceu vantagens, formulando propostas de pagamento de multas de trânsito e incluindo eleitores em programas sociais do governo, entre outras dádivas, em troca de votos em José de Anchieta Júnior, então candidato à reeleição para o mandato de governador em 2010.