São Paulo

Ex-governador

Geraldo Alckmin (PSDB) Não eleito em 2018

Foi apontado por delatores da empreiteira Odebrecht na Operação Lava Jato como o receptor de mais de 10 milhões de reais, em caixa dois, nas campanhas eleitorais de 2010 e 2014, quando concorreu e foi eleito ao cargo de governador.

Governador

Márcio França (PSB) Não eleito em 2018

O procurador-geral de Justiça de SP determinou o arquivamento de inquérito contra o governador Márcio França (PSB). Ele era investigado sob suspeita de participação em um esquema de fraude em licitações e superfaturamento de contratos na CODESP, estatal que administra o Porto de Santos. 

Senador

José Serra (PSDB) Senador até 2022

É investigado por relação com a Odebrecht, conforme o Ministério Público.

Senadora

Marta Suplicy (MDB) Não se candidatou em 2018

Foi condenada a pagamento de multa em ação civil pública por improbidade administrativa com dano ao erário. A Justiça considerou desproporcionais os gastos de R$ 5,4 milhões com a divulgação dos CEUs pela Prefeitura de São Paulo durante a sua gestão. Contratações das construtoras Queiroz Galvão, OAS, Engeform sem licitações. É ainda alvo de ação civil de improbidade administrativa, referente a permuta ilegal entre dois imóveis com a empresa Pan American Estádios Ltda., resultando em dano ao erário.

Deputado

Alex Manente (PPS) Eleito em 2018

É alvo de inquérito que apura a prática de crimes eleitorais. Alvo de ação por improbidade administrativa e dano ao erário movida pelo Ministério Público.

Deputada

Ana Perugini (PT) Não eleito em 2018

Votou contra a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff.

Deputado

Andres Sanchez (PT) Não se candidatou em 2018

É alvo de inquérito que apura crimes eleitorais, por declarações falsas em seu registro de candidatura e prestação de contas eleitoral, e crimes contra a ordem tributária, havendo a suspeita de sonegação de impostos por parte de empresas em que o parlamentar é sócio.

Deputado

Antonio Bulhões (PRB) Não se candidatou em 2018

É réu em ação civil pública que pede a suspensão da concessão da Rádio Metropolitana Santista Ltda., da qual o parlamentar é sócio. Essa é uma da série de ações movidas MPF para cassar concessões de rádio/TV de emissoras que tenham congressistas em seu quadro societário.

Deputado

Antonio Carlos Mendes Thame (PV) Não eleito em 2018

Teve reprovada a prestação de contas referente às eleições de 2010.

Deputado

Arlindo Chinaglia (PT) Eleito em 2018

Votou contra a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff.

Deputado

Arnaldo Faria de Sá (PP) Não eleito em 2018


Foi condenado em ação popular por ceder gratuitamente a M. Consultoria de Propaganda e Publicidade Ltda. área pública para veiculação de publicidade com dispensa indevida de licitação na época em que era secretário de Esportes, Lazer e Recreação na gestão de Paulo Maluf.

Deputado

Arnaldo Jardim (PPS) Eleito em 2018

Envolvido em inquérito com base nas delações da Odebrecht. Segundo dois delatores, Jardim teria recebido R$ 50 mil em caixa 2 sob pretexto de utilização em campanha eleitoral para deputado federal em 2010.

Deputado

Beto Mansur (PMDB) Não eleito em 2018

Foi condenado em primeira instância pelas condições de trabalho degradantes, análogas à de escravo, a que os trabalhadores empregados em suas fazendas eram submetidos. Teve que pagar indenização de R$ 200 mil por danos morais coletivos.

Condenado em ação civil pública por improbidade administrativa/violação aos princípios administrativos ao ressarcimento ao erário e a pagamento de multa. Condenado a ressarcir os cofres públicos por contrato de fornecimento de cestas básicas firmado com dispensa irregular de licitação pelo município de Santos. Condenado a pagamento de indenização por danos morais e materiais por omissão relativa à segurança do trabalho, juntamente com o Partido Progressista (PP). É alvo de representação movida pela Procuradoria Regional Eleitoral por captação ou gasto ilícito de recursos financeiros nas eleições de 2014. Alvo de inquérito que apura crime contra a administração em geral.

Entre várias outras acusações.

Deputado

Eduardo Cury (PSDB) Eleito em 2018

Condenado, juntamente com a empresa  empresa Página Comunicação Ltda, a devolver aos cofres públicos o montante gasto pela Prefeitura de São José dos Campos para propaganda que o promoveu ilegalmente.

Segundo acusação, o parlamentar, no exercício do cargo de prefeito, autorizou construção de obra sem previsão orçamentária e procedimento licitatório em espaço que ainda não havia passado ao domínio público, causando prejuízo aos cofres públicos.

Segundo acusação, o parlamentar, na condição de prefeito, autorizou sem licitação a locação de imóvel pertencente em parte a funcionário público para a instalação de Centro de Apoio à Execução Penal. Entre outras acusações.

Deputado

Baleia Rossi (PMDB) Eleito em 2018

É réu em ação civil pública que pede a suspensão da concessão da Rádio Show de Igarapava Ltda. e da Rádio AM Show Ltda, das quais o parlamentar é sócio. Essa é uma da série de ações movidas MPF para cassar concessões de rádio/TV de emissoras que tenham congressistas em seu quadro societário.

Deputada

Bruna Furlan (PSDB) Eleito em 2018

Foi condenada por improbidade administrativa a pagamento de multa civil e proibição de contratar com o poder público por três anos.

Deputado

Capitão Augusto (PR) Eleito em 2018

A Justiça Eleitoral desaprovou sua prestação de contas referente à candidatura ao cargo de deputado federal no pleito de 2002.

Deputado

Carlos Sampaio (PSDB) Eleito em 2018

Teve reprovada a prestação de contas referente às eleições de 1998.

Deputado

Carlos Zarattini (PT) Eleito em 2018

Votou contra a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff.

Deputado

Celso Russomanno (PRB) Eleito em 2018

Teve reprovada a prestação de contas da sua campanha para as eleições de 2014 para deputado federal.

Deputado

Dr. Sinval Malheiros (PODE) Não eleito em 2018

Teve reprovada a prestação de contas das eleições de 2006 e de 2010 para deputado federal.

Deputado

Fausto Pinato (PP) Eleito em 2018

Réu em processo penal por falso testemunho ou falsa perícia.

Deputado

Eli Corrêa Filho (DEM) Eleito em 2018

O juiz Felipe Estevão de Melo Gonçalves, da 1.ª Vara da Fazenda Pública de Guarulhos, na Grande São Paulo, determinou o bloqueio de R$ 31,5 milhões das contas bancárias da mulher do deputado federal Eli Corrêa Filho (DEM) e de uma empresa da família dela por não terem devolvido o dinheiro depositado em juízo pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB) em um processo de desapropriação de terreno para a construção do Trecho Norte do Rodoanel. A decisão atende a pedido feito à Justiça pela Procuradoria-Geral do Estado (Fonte: O estadão).

Deputado

Gilberto Nascimento (PSC) Eleito em 2018

É alvo de ação civil de improbidade administrativa por dano ao erário movida pelo MPF por envolvimento no caso conhecido como Máfia das Ambulâncias. O esquema fraudulento consistia em desvios de recursos do Fundo Nacional de Saúde para aquisição de ambulâncias superfaturadas durante o período de 2000-2006.

Deputado

Goulart (PSD) Não eleito em 2018

Foi multado por não apresentar documentos comprovando aplicação de dinheiro público recebido pela ONG da qual é presidente. Foi condenado por improbidade administrativa a pagamento de multa civil. O parlamentar, na condição de vereador, utilizou-se de verba pública para contratação de gráfica de propriedade de sua mulher.

Deputado

Guilherme Mussi (PP) Eleito em 2018

A Justiça Eleitoral declarou não prestadas as contas do diretório do PP de Bom Sucesso de Itararé (SP) relativas ao exercício financeiro de 2015, período em que o parlamentar era presidente estadual da sigla. Foi determinada a suspensão de repasses de cotas do Fundo Partidário.

Deputado

Herculano Passos (PMDB) Eleito em 2018

Foi condenado em segunda instância por improbidade administrativa a pagamento de multa. Foi condenado por improbidade administrativa pela veiculação de matérias jornalísticas, pagas com dinheiro público, que enalteciam a sua figura pessoal. Foi condenado em segunda instância por improbidade administrativa pela aquisição de cestas básicas a preço superior ao de mercado e por dispensar o devido processo licitatório, entre várias outras acusações.

Deputado

João Paulo Tavares Papa (PSDB) Não eleito em 2018


Investigado em ação civil de improbidade administrativa com dano ao erário. Ação civil de improbidade administrativa com violação de princípios administrativos. Ação civil pública por ato lesivo ao patrimônio artístico, estético, histórico ou turístico. Dispensa indevida de licitação em contratação de serviços de impressão para o Diário Oficial do município. 

Dispensa indevida de licitação para execução de obras no sistema de iluminação pública. Termo aditivo em contrato de prestação de serviços de limpeza de unidades de secretaria municipal. Entre outras acusações.

Deputado

Ivan Valente (PSOL) Eleito em 2018

Votou contra a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff.

Deputado

Jefferson Campos (PSB) Eleito em 2018

Investigado em ação civil de improbidade administrativa.

Deputado

José Mentor (PT) Não eleito em 2018

É alvo de inquérito aberto com a Operação Lava Jato da Policia Federal, que investiga esquema de corrupção e lavagem de dinheiro com recursos desviados da Petrobras.

Deputado

Miguel Haddad (PSDB) Não eleito em 2018

Foi condenado em ação popular a ressarcir os cofres públicos municipais em decorrência de contrato firmado ilegalmente e sem licitação.

Deputado

Junji Abe (PMDB) Não eleito em 2018

Foi condenado a indenizar prejuízos referentes a leis propostas por iniciativa do parlamentar, durante o período em que foi prefeito de Mogi das Cruzes, que postergaram a extinção de cargos em comissão. Tais leis concretizavam a permanência em cargos comissionados de diversas pessoas, muitas delas com vínculos de parentesco ou vínculos políticos com autoridades municipais, incluindo o filho do presidente da Câmara de Vereadores, amigo dos pais do prefeito e cabos eleitorais.

Foi condenado por improbidade administrativa. 

Deputado

Marcelo Squassoni (PRB) Não eleito em 2018


Foi condenado por improbidade administrativa por uso da máquina pública para favorecimento pessoal devido à expedição irregular de certidão negativa de débito não condizente ao valor real do imóvel. Justiça determinou ressarcimento integral do dano correspondente e a pagamento de multa civil. O diretório municipal do PRB de Guarujá (SP) teve desaprovadas contas referentes ao exercício financeiro de 2014, período em que o parlamentar era presidente municipal da sigla. 

Deputado

Luiza Erundina (PSOL) Eleita em 2018

Foi condenada a ressarcir a prefeitura de São Paulo por ter usado recursos do governo para pagar anúncio em jornais em apoio a uma greve nacional.

Deputado

Major Olímpio (PSL) Eleito em 2018

Teve reprovada a prestação de contas referente às eleições de 2006.

Deputado

Márcio Alvino (PR) Eleito em 2018

O município de Guararema foi condenado por construção irregular do Centro de Atendimento ao Turista realizada em área de preservação permanente durante a gestão do parlamentar. A Justiça determinou a demolição dos prédios construídos e a recuperação ambiental da região.

Deputado

Missionário José Olímpio (DEM) Não eleito em 2018

É réu em ação civil pública movida pelo Ministério Público Estadual por omissão, durante o exercício do cargo de Administrador Regional de Guaianazes na Prefeitura de São Paulo, na fiscalização de loteamento irregular de terreno por cerca de 50 famílias. Segundo a acusação, os proprietários do imóvel se aproveitaram da ocupação para iniciar cobranças - inclusive de partes do solo que não eram de sua propriedade - sem comunicar ao Município, causando prejuízo aos cofres públicos.

Deputado

Nelson Marquezelli (PTB) Não eleito em 2018

Teve reprovada prestação de contas referente às eleições de 2010. É alvo de inquérito penal ajuizado pelo Ministério Público Federal. É réu em ação civil pública por dano ambiental movida pelo Ministério Público Estadual. Teve decretada a indisponibilidade de bens e o bloqueio eletrônico de ativos financeiros.

Deputado

Orlando Silva (PCdoB) Eleito em 2018

As contas de 2004 da Secretaria Executiva do Ministério dos Esportes, de responsabilidade do parlamentar, foram julgadas irregulares por falhas em convênios celebrados. Foi condenado a pagar multa de R$ 5 mil. As contas de campanha eleitoral de 2014 a deputado federal foram desaprovadas.

Entre outras irregularidades.

Deputado

Nilto Tatto (PT) Eleito em 2018

Votou contra a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff.

Deputado

Paulo Teixeira (PT) 

Teve as contas eleitorais de 2010 desaprovadas. Votou contra a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff.

Deputado

Paulo Pereira da Silva (SD) Eleito em 2018

Condenado por improbidade administrativa por irregularidades no uso de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador. É réu em ação penal sobre crime contra o sistema financeiro, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. De acordo com a denúncia feita pelo Ministério Público, o parlamentar seria beneficiário de desvios em financiamentos concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a uma loja e da Prefeitura de Praia Grande (SP). Entre outras irregularidades.

Deputado

Pr. Marco Feliciano (PODE) Eleito em 2018

Teve desaprovada a prestação de contas da eleição de 2014 para deputado federal. Tribunal considerou que houve omissão de despesas. 

É alvo de inquérito que apura irregularidades na contratação de cinco pastores da igreja Catedral do Avivamento, fundada pelo parlamentar. De acordo com a denúncia, os pastores foram contratados pelo seu gabinete, mas não estariam cumprindo o expediente.

Deputado

Roberto Alves (PRB) Eleito em 2018

Teve reprovada a prestação de contas das eleições de 2014 para deputado federal. É investigado por estelionato. O parlamentar e os demais investigados teriam utilizado notas fiscais frias, em nome de empresa jornalística inativa, para justificar o recebimento de verbas indenizatórias da Câmara dos Deputados.

Deputado

Rodrigo Garcia (DEM) Eleito em 2018

É alvo de inquérito movido pelo Ministério Público Federal por crimes de "lavagem" ou ocultação de bens, direitos ou valores. O parlamentar é investigado por suposto envolvimento em esquema de pagamento de propina pela Siemens a agentes públicos estaduais em procedimentos licitatórios fraudulentos do Metrô de São Paulo.

Deputado

Sérgio Reis (PRB) Não se candidatou em 2018

Teve desaprovada a prestação de contas das eleições de 2014 para deputado federal, sendo condenado a restituir R$ 300 mil ao diretório estadual do partido e R$ 1 mil aos cofres públicos. O parlamentar recorreu e reverteu a decisão apenas quanto à restituição de valores à sigla.

Deputado

Sílvio Torres (PSDB) Não se candidatou em 2018

Irregularidade em concorrência e contrato para execução de obras de engenharia. Foi multado.

Deputado

Valmir Prascidelli (PT) Não eleito em 2018

Foi multado pelo TCU por irregularidades, nas contas referentes ao ano de 2005, em processo de licitação quando era presidente do CEAGESP. Irregularidade em transferência de recurso do Fundo Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente. Irregularidades em convênios, termos de aditamento e prestações de contas referentes a repasse do Fundo Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente a associação do terceiro setor para a construção de centro esportivo. Entre outras irregularidades.

Deputado

Vanderlei Macris (PSDB) Eleito em 2018

Teve reprovada a prestação de contas das eleições de 2014 para deputado federal. O Tribunal determinou o recolhimento de R$ 16 mil ao erário e de R$ 30 mil à direção estadual do PSDB. 

Deputado

Vicente Cândido (PT) Não se candidatou em 2018

Em recurso movido pela Procuradoria Regional Eleitoral de São Paulo, foi considerada irregular a prestação de contas de sua campanha para as eleições de 2002 a deputado estadual. O parlamentar recorreu, mas a decisão foi mantida. É investigado por corrupção ativa e advocacia administrativa. Votou contra a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff.

Deputado

Vítor Lippi (PSDB) Eleito em 2018

Condenado por atos de improbidade por contratar, com dispensa indevida de licitação, empresas para serviços de recuperação de asfalto quando exercia o cargo de prefeito de Sorocaba. Foi julgada improcedente ação ajuizada pelo parlamentar visando a anulação de multa aplicada pelo TCE-SP, que considerou irregular concorrência pública, contrato e termo aditivo referentes a construção de unidade de saúde durante sua gestão frente à Prefeitura de Sorocaba. Responde a outras investigações.

Deputado

Vicentinho (PT) Eleito em 2018

Votou contra a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff.